segunda-feira, 29 de junho de 2015

O mal!

Que maldade eu vejo?
Que entendimento, não me dá?
Que de tristeza, enche meu peito?
Transforma meu coração, em uma bomba sem rumo
E descontrolado, se torna autodestrutivo

Sei que me incomodar, me faz mal
Sei que só quem sofre sou eu
Nem sei mais em quem acreditar
Pois, o mal, em todos os lugares está

Que triste realidade vivemos?
E que rumos devemos seguir?
Se o mal nos cerca e nos amedronta
Nos transforma em seres temerosos
E, até mesmo, covardes irreversíveis

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