Sem títulos, a vida segue
E debaixo de tantas coisas
Não sabemos o que veem
Nem mesmo o que esperar
Se vivemos nossa realidade
Nos taxam entre conceitos
Que só pejoram nossa alma
Até mesmo, nossa natureza
Se vivemos por entre máscaras
A transparência perde sua essência
Nos colocando em um vil altar
Um altar de mentira e de mediocridade
Hoje em dia tudo se qualifica
Só que de forma desqualificada
O que antes tinha valor pelo mérito
Hoje se perde pela valorização do que não tem valor algum
O bonito tem virado feio
O feio, bonito...
O certo é tão errado
Que errar não é mais um obstáculo
Tudo isso, destrói todos os conceitos
Os valores naturais são meros tabus
Que fazem das instituições, fundamentalismos
Que no passado devem se perder
Confusão, é o que nos restou
A ser humano não entende o mínimo
E o que se entende, não é reconhecido
Nem pela história, nem pelos contratos sociais
E ao longo do tempo, a evolução cientifica é aparente
Mas nesse mesmo tempo, o homem não cresceu
Continua sendo um protótipo de uma criação
Que nem de perto, honrou o seu CRIADOR
Albino Oliveira Filho
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