domingo, 12 de julho de 2015

A morte e a vida!

Não lembro quem dizia
que se começava morrer
no dia que em meio de choros
seja os de alegria ou de susto
viemos a tão violenta vida

Não sei nem se alguém falou
só sei, que tudo que sei
é que tal verdade, eu acredito
e é por isso, que em tal vida
tento viver a vida, sem o mal fazer

Sei, que no dia que eu for
saudades vou deixar
alguém vai lembrar e chorar
da minha labuta incansável
para as panteras, poder vencer

Nem mesmos as quimeras
foram suficientes para transgredir a vida
transgredir a cruenta vontade que a vida tem
de transformar a nossa vida em um inferno
mas, vivi a vida, lutei bem minhas batalhas, é o que vão dizer
jamais, vivi, para o mal fazer
jamais senti que maldade tinha que fazer

Não sei o que fiz, nesta vida que vivi
pois, minha verdade, foi a que fiz
lutei por mim, por DEUS e por Maria
objetivos nobres e glamourosos
mesmo sabendo, que de alguma forma
sou que vantagem leva, só eu e ninguém mais

E mesmo sabendo dos nobres desejos de meu PAI eterno
sei que quem vai viver tal vida eterna, isto é, se perdão eu tiver
sou eu e ninguém mais, por isso, que digo que sei de tudo que faço
mesmo sabendo, que a DEUS eu vou servir, meu proveito vou tirar

Que vida louca, se a morte, faz parte
faz parte de nossa labuta diária
e tal certeza, diz o quão imensurável é
uma certa agonia de saber que depois de tudo
a foice da morte, vai nos cortar ao meio
vai nos separar desta vida vil
para nos carregar para diante do ALTÍSSIMO
e se fé não tivermos, conseguir não vamos
a tão sonhada verdade eterna

Por tudo isso, e mais algumas coisas
vou continuar vivendo minha vida
sem olhar o que faço, nem pra quem faço
para que o bem eu faça, para que minha vida
seja, em princípios morais, regada e moldada
para o meu DEUS, eu seguir
















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