segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Noite

Não consigo dormi mais
Noite, minha companheira
Que de tão presente
Já não posso viver sem ti

Passo o tempo todo
A cogitar até sobre à noite
À lua abrilhanta o céu
Que ilumina tudo na escuridão

Noite, noite...
Onde tu escondes o sono
Onde posso achá-lo
Para que descalçar eu possa
Pois, preciso para a mente
Não bebo, nem fumo
Nem uso a tão covarde droga
Por tanto, o que fazer para parar a mente?
Se não durmo o sono dos justos?

Que droga, que noite
Que noite, que droga
Mas se és uma droga
Me entorpecerei da lua
Para salvar meu coração
Para salvar minha alma

Albino Oliveira Filho

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