segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Sinto muita coisa
Mas me atormenta
Sentir que nada sou
Que nada tenho
Que nada mais, quero
Me atormenta muito
Sentir que tudo que tenho
É saber que meus sonhos
Sonhos foram

O que me resta, então?
Lutar, lutar e lutar
Para que tais sonhos
Se transformem
Se realizem diante de tudo
Militando contra todos
Que de certo modo
Querem destruir meus sonhos

Enquanto restar um sopro de ego
A luz da esperança na vida
Seguirei sempre até o fim

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