Um dia olho o que vejo
Outro dia, o que não quero
Em outro, o que não via
E em mais outro, o que é para ver
Cogitando sobre o que vejo
Vejo que o que vejo
Nem sempre era para ser visto
Entendendo isso que vejo
A conclusão que tenho
É que jamais vir o que tenho que ver
DEUS meu DEUS, mostre-me o que preciso ver!
Albino Oliveira Filho
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