Sempre rio muito
Para minha descontração
Para minha alegria, demonstrar
E para meu pesar também
Os risos da ribalta existem sim
Exprimem a alegria e, a tristeza também
E por mais que tudo esteja iluminado lá diante do palco
Só quem sabe de meu sorriso, sou eu e mais ninguém
Não importa o cantar e nem o luar
Não importa o meu olhar
Nem muito menos o meu penar
Só o que importa, são as ribaltas e nada mais
É tudo uma verdade ilustrada
Que não ilustra a realidade
Que não descreve o meu pensar
Que voa longe, vai até depois da ribalta
Lá nos olhos dos que acreditam, apenas no meu sorriso
Jamais no meu triste penar
Sou simples assim
Todos me veem
E como um grande palhaço
Poucos enxergam
A\luz que emana do meu ser
Que nada mais é, do que a simples luz do meu viver
Albino Oliveira Filho
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