Na noite que mais penso
Cogito sobre a vida e o eu
A nostalgia vem e vai
Entristece e às vezes alegra a alma
Queria viver na noite como no passado
Onde a vida não passa nunca
O futuro jamais existe
E a velhice é algo desconhecido
Queria ter algo de insensato
Para poder ver a vida vil que temos
Algo que possa nos dar algo de bom
Mas, como é vil, como posso ser sensato?
Ehhhh..., caros senhores que me leem
É na noite que vejo tudo que não quero
E de dentro do meu quarto pequeno
Que vejo a prquenez do mundo da vida
Albino Oliveira Filho
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