Existe uma humanidade gigante
Vários povos e inconstantes seres
Uma colônia de homens loucos e tolos
Toscos ou sem tempo para viver
Existem os sábios e os famigerados sabidos
Os inteligentes teleguiados pelo Divino
Que transtornam os intelectuais
Que não conseguem entender o ser
E se perdem nos ditos populares
Perfazendo uma ciência prática
E sem tantos objetivos futuristas…
Já o homem, apenas um único homem
Formado de tantas e tantas células
Que são compostas por atividades ainda menores
Possuem como esqueleto átomos distintos
E com o mesmo formato, prótons, elétrons e nêutrons
Que alicerçam movimentos magníficos
Sem que tenhamos a noção da grandeza
Da complexidade do que o ser homem representa
Por tamanha complexidade, desenvoltura e destreza
Em todas as funções como um verdadeiro universo
O ser homem parece ser um indivíduo
Mas sua complexidade descrita por Nietzsche
Mostra que um único indivíduo humano
Pode ser uma multidão de seres em um só
Existem o tolo e o toscos
Nele habitam o sábio e os sabido
Vivem o inteligente e o intelectual
O homem pobre e o pobre homem
Que forjam o guerreiro e o nerd…
Ou seja, o que a situação acredita
E que quer suas escolhas dentre os desertos
Que nos remontam depois de uma tormenta
Nua cunhando aos moldes de tempestades
Que resistem ao tempo, a solidão e ao próprio eu
Realmente tudo muito complexo
Melhor, infinitamente magnífico
Que nos subjuga por falta de entendimento
Por falta de compreensão nas dialéticas
E dicotômicas ideias e dimensões
Que abstraem as diferenças complementares
Entre os substratos de eufismos e conceitos
Que traça a dinâmica do arcabouço
Que formou o homem a imagem e semelhança
Do nosso esplêndido e majestoso DIVINO SANTO
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