Os tempos que vivemos nos postam diante de tantos desafios, que em muitas vezes nos deparamos com todas as incertezas do mundo.
De repente, todas essas incertezas caem sobre nossos ombros, como se todo o mundo devesse uma solução provinda de nossas decisões.
Não conseguimos viver sem choros, nem mesmo sem risos falsos de alegria, para poder disfarçar o aperto que trazemos dentro do peito.
As certezas que tenho me fazem cogitar sobre tudo, sobre o certo e o errado, sobre as verdades e as mentiras e sobre o bem e o mal.
A escuridão das incertezas se misturam com a luz das certezas, se confundem diante do conhecimento que possuo e da verdade que me foi destinada.
Vejo um horizonte a minha frente, mas, vejo que esse horizonte nos mostrará as dores e as curas, as tristezas e as alegrias, as verdades e as mentiras.
Se alguém nos perguntar se sabemos tudo, creio que deves responder que nunca saberás de nada, que jamais terás certeza alguma.
Tudo se confunde com o que buscamos, com nossos egos e devaneios, tudo se materializa de forma intangível, nos revelando assim, a pequenez humana.
Tudo se torna mais confuso ainda, fazendo até que blasfememos sobre a ONIPOTÊNCIA de DEUS... Ohhhhh meu DEUS, não nos abandone nunca, nos perdoe, pois somos miseráveis criaturas!
Ohhhh meu DEUS, se me deres direito a dois desejos eu os peço agora: Que se eu acordar, que o SENHOR estejas comigo e que se eu não acordar, que eu esteja CONVOSCO!
Albino Oliveira Filho
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