Dentre todos os males que me acometem
Vejo no cogitar sobre a vida, o maior deles
Vejo a dor e a alegria caminhando juntos
Vejo a vida e a morte aciclicamente, sem que tenhamos domínio algum
Hoje, cíclicos desejos me arregimentam
E quando penso que tudo está formado
Vejo, que vivo entre os mesmos ciclos
Tudo tem começo, meio e fim...
Sou forjado na dor e na coragem
Sou tecido de forma macarrônica
E de forma confusa, muitas vezes me vejo sem norte
Em meio às minhas infinitas cartarses
Muitos veem o que querem
Eu vejo o que é necessário
Vivo o que é preciso
Esqueço o que me faz mal...
Só para que um dia eu possa valer à pena!
Assim, vivo!
Albino Oliveira Filho
Lindo!
ResponderExcluirForjados no aço, assim são os Bolsonarianos. Selva.
ResponderExcluirAlex
SELVAAAA!
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