No decorrer da minha vida
Passei a ver o medo presente
O mesmo medo de um certo GALILEU
Passei a ver o medo presente
O mesmo medo de um certo GALILEU
Por não entender absolutamente nada
Não consigo ver a fadiga que me tenta
Que me deixa desatento em demasia
Permitindo que o mal me consuma por inteiro
Vivo a orbitar entre meus pensamentos
Tentando compreender as conspirações
Ou melhor, as pessoas que me circundam
Tentando compreender as conspirações
Ou melhor, as pessoas que me circundam
Meus medos surgem na angústia diária
Faz de mim um ser, certamente diferente
Que de tanta indiferença terrena
Faz de mim um ser, certamente diferente
Que de tanta indiferença terrena
Me flagro em devaneios tortuosos
Albino Oliveira Filho
Albino Oliveira Filho
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